
Para melhor aproveitamento da consulta ao tarô, devemos ter em mente alguns fatores. Primeiro, temos que ter clareza quanto ao que realmente queremos saber do tarot e com base nisso formular as nossas perguntas. Seguem algumas dicas:
- Faça a pergunta de maneira objetiva e direta.
- Evite fazer perguntas usando a palavra “devo”. Em situações nas quais requer uma decisão, o tarô pode ser de grande utilidade mas não irá lhe tirar o poder de decidir por si mesmo. O melhor é perguntar: “O que acontecerá caso eu faça tal coisa?” ou “O que acontecerá se eu não fizer tal coisa?”
- Não junte alternativas numa pergunta só (exceto se o método de leitura escolhido foi A Escolha), exemplo: “É benéfico para mim fazer A ou B?”. Neste caso responderei apenas uma pergunta com a primeira alternativa.
- Não misture vários assuntos numa pergunta só, exemplo: “Como será a minha viagem para tal lugar? Vou me apaixonar por alguém durante essa viagem?”. Separe os assuntos em perguntas diferentes.
- Não respondo perguntas sobre morte, seres desencarnados e evito responder perguntas com o único objetivo de saber da vida de alguém por motivos superficiais (onde a resposta não fará tanta importância na vida do consulente). Trabalho com a intenção de te auxiliar no seu processo de autoconhecimento e expansão de consciência e não a causar dependência às circunstâncias externas e escolhas alheias. Nestes casos o melhor é perguntar: “Há algo que eu possa fazer para que haja uma mudança benéfica nesta situação com fulano(a)?” ou “Há algo que eu possa fazer para melhorar a minha relação com fulano(a) e a situação mude pra melhor?”. Perguntas onde você assume o seu poder pessoal lhe darão melhores respostas.
- Leituras sobre saúde não irão substituir diagnóstico médico. A leitura pode ser usada como um complemento e o que você fará com as informações dadas é de responsabilidade exclusivamente sua.
Em caso de dúvidas, não hesite em entrar em contato.